segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

O apetite de ser livre



O vento rasga as espinhas retraídas em grandes metrópoles, de baixo do viaduto não se toma chuva, de cabeça baixa ele caminha sob o asfalto quente, neblina que ferve por gotas largas e pesadas. A fome de molhar a cabeça que morre de sede, sede de mostrar o que sabe. Sabedoria aplicada a cada um de nós.
Conteúdo único para cada mente pensante, novo, diferente, pois são simples as ligações, assim são formadas as soluções geniais, simplificadas em diálogos compreensíveis, pois o objetivo é esse não? Todos nós devemos passar e aceitar informações, cada reflexo do dia a dia, cada surra durante a chuva, ofícios que geram raiva, prendem o maior gesto de liberdade, o poder de sonhar com o que você acredita.
Superação a cima de qualquer barreira, a voz do seu desejo soma para um contexto verdadeiro, não acumule idéias, o mundo aceita seu pensamento.

2 comentários: